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cabeçalho do saisminerais

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domingo, julho 22, 2007

cantigas do povo

Loureiro verde loureiro
Seca seja a tua rama
Ainda não viste a obra
Já lhe querias por a fama

Loureiro verde loureiro
Loureiro da vaga preta
À fama ninguém se livra
Obra ninguém se meta

O passar o ribeirinho
Escorreguei, cai ao lodo
Eu não falo de ninguém
De mim fala o mundo todo

O passar o ribeirinho
Quebrei a minha viola
Apanhei os cavaquinhos
Para fazer outra nova

O atravessar o ribeirinho
Escorreguei, molhei a meia
Tanto custaram a Deus
A bonita como a feia

Sei um saco de cantigas
Ainda mais uma taleigada
Se as canto hoje todas
Amanhã não canto nada

Minha maçã coradinha
Picada de rouxinol
Se não eras picadinha
Eras linda como o sol .
Esta é uma parte somente dos versos que minha mãe se lembra...
Em breve outros tantos publicarei
Mãe um beijo e o meu muito obrigado
Desta forma eles nunca se perderão.

domingo, julho 01, 2007

Sem jeito

http://fadinhaportugal.blogspot.com/
Sem jeito
É assim que me sinto neste momento
Amo demais, dou-me sem limites, sofro calado
Culpados não existem.
Convido a vistarem o que era o nosso blog!
Por acidente e num momento menos bom
Por medo de acto impensado, quis proteger
tanto as palavras ditas, que erradamente cliquei
na parte errada e tudo se desmorenou, acabei
estragando o que de mais belo existia na nossa relação
Sim sinto-me culpado, não me consigo perdoar e com isso
ando a chorar dias a fio e sem vistas de melhoras...
juro que neste momento faria qualquer coisa para apagar
aqueles minutos de pura loukura que me invadiram e me
fizeram chorar demais.
Juro que amo aquela mulher demais
juro que todas as palavras escrias naquele blog foram de pura magia
saíam de dentro de mim com o maximo de devoção que tenho
por aquela mulher.
Juro que não vou prometer me acomodar ao silencio e fazer de conta
que não ando a sofrer com isso.
E que as lagrimas caidas no teclado cada vez que penso no mal que fiz
parti seu coação, ando a pagar por isso porque me castigo a mim mesmo.
Peço aos Deuses que abram uma excessão e façam recuar o tempo!
que a tragam de volta para o jardim que tinhamos criado...
Não sei desistir! Não sei parar o meu coração de amar
Não vou jamais desistir dela. Vou ficar por aqui a sonhar
acordado que! Sonhar que não escrevi isto porque o que escrevi
foi simplesmente um sionho mau que tive.
convido a que deixem comenario no http://fadinhaportugal.blogspot.com/
O MEU MUITO OBRIGADO PELA VOSSA AMIZADE
SEMPRE ATENTO, ALEXANDRE FERREIRA

quarta-feira, junho 27, 2007

Minha vida dedicada a uma fada....

Entristece-me a frieza com que me julgas
Enlouqueço, estripo minhas viceras
Teus olhos esmagam a luz entre nós
E mesmo assim, -endiabrados!
Rochedos castanhos luzentes.
Jamais deixarei de os amar.~
for you my love
escrito por mim hoje
Autor: Alexandre Ferreira

sexta-feira, junho 08, 2007

Despir por amor


Nota-se que pousei a esferográfica!
Pousei ou despi-me da poesia
Deixei de iluminar os cantos da minha mente com tinta florescente
Com a tinta das palavras que juntas, mostravam a minha alma.
A tristeza invadiu-me e recusei usar o poema para chorar
Não quero molhar os pergaminhos empilhados e empoeirados
Que repousam agora nas prateleiras do tempo.
Quero sómente ser teu,

Peço demais?

terça-feira, junho 05, 2007

***** PROCURA_SE******


ELIANNE DELACORE

Que Se passa contigo?

É que nem penses que acredito no que se diz por aí...

Faça o favor de dar sinal, Ou de inclusive deixar

aqui um comentário...


quinta-feira, maio 17, 2007

Poeira do tempo


Prisioneiro do tempo
Sento-me num cantinho do meu quarto
Onde a luz não chega, encolho as pernas
E abraço-as enfiando a cabeça sobre os joelhos
Fecho os olhos e imagino como o mundo inteiro
Em silencio roda sem parar...
Imagino-te a ti somente com um manto de seda
Voando sobre as nuvens e acenando-me
Como se me convidasses a voar contigo.
Sinto-me seguro naquele recanto enrolado
Nada me faz mover. Acordo suado e cansado
Acordo deslindando-me daquele sonho.
Abro os olhos espreito pela janela estreita
Reparo que anos passaram... Fica o sonho sonhado
Fica uns pozinhos para juntar a poeira do tempo.
Alexandre Ferreira

sexta-feira, maio 04, 2007

Ai João João


Ai João, João...
Em todas as aldeias, vilas e cidades existem figuras típicas...
Tu és sem dúvida uma das caricaturas mais conhecidas lá na nossa terra.
Mas sabes! Mereces destaque, pelo quanto calminho e ordeiro és...
Sempre que entro nessa terra querida e te vejo, me lembro que nem tudo é mau.
Lembro dos tempos em que Abragão era uma Aldeia adormecida. Hoje é uma vila
Pelo crescimento, pelo evoluir e desenvolvimento que se faz notar a cada dia que ai regresso.
Mas depois quando me cruzo contigo e te observo falando! OS tempos param, e eu volto ao
passado... -Lembro-me de ti ainda bem jovem e já bem delineado e com as mesmas maneiras e posturas. Não amigo! Em ti nada mudou. Estás mais maduro, mais rugoso de pele, mas a tua frescura e boa disposição! Isso nada alterou, continuas o mesmo, com os mesmos tiques, vícios, e claro conversador e crava como sempre... Lembro dos copos de bagaço que te pagavam para te ver beber de um só trago, como se de água se tratasse! Para de seguida te mandarem fazer coisas sem anexo, que fazias para gáudio dos restantes... Se calhar desrespeito! Mas tu não te queixaste nunca.
Continua Assim, amigo. Oxalá te veja ainda por longos anos vagueando na terra que nunca abandonaste... A nossa terra. +++ Abragão+++
Abençoado JOÂO ROLHA

quarta-feira, abril 25, 2007

Dedicado a uma pessoa muito especial, wendy



AREPIOS


Aconchegado descanso no teu colo
deito minha cabeça no teu regaço
afagas-me o cabelo suavemente
teus dedos deslizam lentamente
pelo meu couro cabeludo arrepiado
todo o meu corpo sente arrepios
docemente mergulhado em teu regaço
embarco para o mundo da fantasia
sinto e inalo o teu perfume sublime
esqueci o quotidiano e dedico-me a ti
agora, já algures na terra dos sonhos
deitados em verdes trigais e enrolados
soltamos ambos as rédeas do prazer
mandas-me sentar e observar tua beleza
ergues-te como pena ao vento deslizando
o vestido transparente de fina ceda
me deixa adivinhar cuequinha de fio dental
bailas como searas ao sabor do vento
olho-te atentamente todas as tuas curvas
procuro a cada momento um cúmplice olhar
procuro sem pressas teus olhos castanhos
é só um segundo... O sonho domina, quando a vida nos cala.

Alexandre Ferreira

terça-feira, abril 24, 2007

Posso-vos contar uma história de amor?




É uma história sobre dois seres especiais. Um. Um rapaz crescidinho cheio de sonhos Ela. Uma menina do mais belo que há. Escolheu cedo demais o caminho. Depois arrependeu-se de ter envergado tão cedo por aquele caminho, e mudou sua vida. Ele. Jovem, alegre, sempre bem disposto e amigo dos amigos -O destino não o favorecia muito. Nasceu algures num lugar onde trabalhar no duro era o pão de cada dia. Não se considera coitadinho por ter nascido ali. Cresceu depressa demais e ficou homenzinho bem cedo. Havia um país rico que o chamava! E ele respondeu, partiu em busca do nada. Era menor e ainda tinha a vida quase toda pela frente. Regressava ao banco escolar. Não é que tivesse aprendido imenso. Naquele tempo teria primeiro de aprender a língua, e só depois entendia a matéria. Mas cresceu imenso. Aprendeu que só sendo bom trabalhador, honesto e cumpridor. Alguma coisa boa podia vir a acontecer. Vinte anos. -Vinte anos por lá. Depois o regresso à terra mãe. Um casamento, uma filha. Enfim, uma vida que já ia a mais de meio! Depois a ruptura do matrimónio, o amor houvera desaparecido. Não foi infiel em todos estes anos, e continua a zelar por tal comportamento. Sai de casa, aprende a cozinhar, a passar a ferro, a ser também dona de casa. O facto de ter uma empresa não lhe proporciona fortunas, e então ter criada a tempo inteiro é impensável. Ano e meio volvidos, ele se apaixona. Descobre casualmente algures bem longe uma alma gémea! -Será? Será que isso existe mesmo? -Meu Deus, isto não pode ser verdade... Mas estava mesmo a acontecer. Entendem-se bem demais, não tarda e os sentimentos invadiam corações. -Começam os problemas? -Ou não! Tudo é belo quando nos sentimos atraídos. E nós sentimos... O coração bate mais forte quando amamos! O nosso bate... Nunca uma rede de Internet transportou tantas palavras carregadas de sentimentos. Porque a cada dia que a conversa fluía, o amor aumenta, mas também a noção das dificuldades que vão surgir para que um dia o ciclo se feche os amores dêem a mão o happy-end aconteça. Estamos numa época onde uma família com três filhos se torna um problema para casais onde só um trabalha! O porquê, falar de filhos, já sabereis em breve. A mãe do menino que um dia descobriu que a vida não podia ser somente aquilo que tinha construído, acha que ter namorada com três filhos, é de loucos. Que tanta mulher existe nesse mundo, que vive sozinha e procura marido... Logo o filho tinha de arranjar uma com filhos! -Não. Não tem de ser. Teve de ser sim. Aconteceu, e o coração não o deixa pensar noutra solução que não aquela de um dia eles se encontrarem, se amarem e viverem juntos... Contra ventos e marés, contra preconceitos e julgamentos alheios, meio as escondidas e publicamente, este amor foi assumido e esta tornar-se num romance lindo onde os únicos obstáculos são mesmo um oceano Atlântico extenso e difícil de transpor! As sanguessugas das companhias telefónicas, querem enriquecer a conta de quem ama, e as viagens aéreas que só são baratas para os países ricos, porque os outros países não merecem. Mesmo assim este casalinho sonha um dia se encontrar, e numa praia deserta fazer amor a céu aberto e gritar bem alto mesmo sem ser necessário, mas a tipo de explosão de alegria...AMO-TEEEEEEE AMO-TEEEEEEEE E nada os fará deixar de sonhar com esse dia.

domingo, abril 22, 2007

VOLTEI


FOI BOM ESTE INTERVALO
PORQUÊ EXPLICAR AS RAZÕES?
ORA SE POR MOTIVOS PESSOAIS, OU POR RAZÕES
QUE NEM EXPLICADAS SE CONSEGUEM COMPREENDER!
A VERDADE É QUE UMA VEZ NA BLOGOSFERA, SEMPRE NA BLOGOSFERA...

JÁ NÃO AGUENTAVA OLHAR O ERRO ORTÓGRAFICO
ABAIXO ONDE DIZIA; O VOSSO SEMPRE AMOGO
ALEXANDRE ...
CONTINUO SEM INSPIRAÇÃO PARAESCREVER MAS
JA SINTO SAUDADES VOSSAS

Como estive na semana passada mais uma vez
num jantar dos amigos da blogosfera, os meus amigos tambem.
Confeço que que de certa forma a nostalgia se apoderou de novo de mim e me fez
querer voltar. Não que tenha muito para contar a não ser que...
Adorei conhecer algumas pessoas que um dia ja visitei em seus respectivos blogs.
Se jantares já houveram que adorei, este foi super. è que se noutros era pela novidade para mim principiante, agora foi pela qualidade e quantidade de pessoas que se fizeram representrar. Uns que ja conhecia de eventos anteriores, outros que conhecia de somente dos blogs! Mas uns outros quantos novissimos para mim.
Adorei a parte musical, ouvir um coro cantar num jantar! Não é todos os dias que acontece...
E se cantavam bem! Ai cantavam sim senhor. Adorei
É bom ver que a blogosfera continua bem viva.
Na qual ainda quero permanecer, porque axo que vale a pena
pelas amizades criadas, pelos textos, poemas, fotos e tudo o que faz parte deste
mundo infinito de letras e cores vozes e valores
e por ti ou você que me veio ler
Eu quero aqui permanecer.

O vosso Saisminerais

segunda-feira, março 05, 2007

CHEGOU O FIM O MEU MUITO OBRIGADO

DESEJO UMA PASCOA FELIZ

DESEJO UMA PASCOA FELIZ




DESEJO UMA PASCOA FELIZ


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Resolvi fazer uma pausa prolongada, não vou fechar, mas estar ausente... Relaxar e descansar.O meu OBRIGADO PELO CARINHOPELO VOSSO CARINHO: ATÉ UM DIA, FOI UM PRAZER.O vosso sempre amogo Alexandre Ferreira
snif snif



DESEJO UMA PASCOA FELIZ


Resolvi fazer uma pausa prolongada, não vou fechar, mas estar ausente... Relaxar e descansar.
O meu OBRIGADO PELO CARINHO
PELO VOSSO CARINHO: ATÉ UM DIA, FOI UM PRAZER.
O vosso sempre amogo Alexandre Ferreira

snif snif

sábado, fevereiro 24, 2007

Hoje e como é fim de semana vai um conto meu





O sol já ia alto. As searas fumegavam com o aumentar do calor, que ia secando a humidade deixada pela noite, sobre as espigas daquele arrozal imenso. Ao longe, uma cegonha chamava pelo macho, levantando o seu longo pescoço. Do bico em forma de trombeta saía um canto estranho!
Quase sem roupa, Raul encontrava-se deitado na terra fria e cantava alto.
Não tardou e o desejo aconteceu!
A Lurdes apareceu sorrindo.
Ouvia-o desde que saiu de casa. E ainda eram umas dezenas de metros, até ao talhão da ribeira, como era designada aquela extensão de arrozal.
─ Olá Raul, bom dia!
─ Olá Lurdes! Como sabias que eu estava aqui?
─ Não foi difícil… O meu pai já não te podia ouvir, disse-me para eu te vir mandar calar…
─ Ah!… Foi?! E que mal tem? Já não se pode cantar?
─ Podes, podes… Mas não tens que acordar a vizinhança toda…
─ Está bem, já me calei. Agora, que estás aqui, posso contar-te um segredo?
─ Hum… Acho que sim… Mas não penses que eu desta vez me vou meter em aventuras! Da última vez que tu me contaste um segredo, quase morria por tua culpa, lembras-te? Se meus pais soubessem, não me deixavam sequer, falar contigo…
─ Olha que o que eu ontem à noite vi da janela do meu quarto, deve interessar-te…
─ Ah, sim? Então, conta lá… Mas não vou contigo averiguar seja o que for! Entendido?
─ Ah, ah, ah! Eu sabia que ias dizer isso! Tu és medricas e por isso vou ter de ir sozinho. No entanto, pode ser perigoso, daí ter achado por bem contar-te.
─ Deixa-te de conversas… Já estou curiosa. Além disso, sabes bem que não sou medricas nenhuma, já te provei que sou Maria-rapaz.
─ Está bem, está bem… Olha, ontem à noite, quando estava no meu quarto ouvi um grito, apaguei a luz e fui muito sorrateiro à janela. Espreitei e não vi nada. Fiquei ali a vigiar… Estive cerca de meia hora às escuras, pois estava com receio que reparassem e me vissem a espiar. Por precaução, coloquei o meu guarda-chuva preto, aberto na minha frente. Tu sabes que ele tem um buraquinho no pano… Bem, foi muito fixe… Sei que não me viram e saíram do esconderijo.
─ Ai! Já estou assustada! Saíram, quem?
─ Tem calma! Não conseguia ver-lhes os rostos, porque estava muito escuro. Eram dois vultos e cada um tinha uma candeia…
─ Uma candeia?! És parvo ou quê? Quem é que ainda usa candeias nesta época?! Andas a ver muitos filmes!
─ Pronto… Não eram candeias… Eram lanternas. Mas, que importa? O que sei, é que eram quase três da manhã e alguém se foi esconder para o meio do arrozal!
A Lurdes com os seus nove anos nem é uma menina muito forte de corpo, mas de espírito ninguém a bate. Tem uma genica dos diabos e já sabia, que o que o Raul lhe contara, precisava de ser investigado… Realmente, àquelas horas, não faz muito sentido, andar alguém pelos arrozais de lanterna na mão.
O Raul era mais velho que a amiga apenas um ano, mas, de certa forma já se encaminhava para a adolescência, apresentando penugem nas pernas, nos braços e também um ligeiro buço. Viveu sempre no campo e está habituado a andar descalço. É mais rápido nos terrenos enlameados dos arrozais, que qualquer rapaz da idade dele, a correr em pista coberta. O que o faz ter uma autoconfiança nas aventuras, que por vezes inventa. Ele sabe que em caso de perigo, o arrozal é sempre um óptimo refugio… Aí, ninguém o apanha.
─ O que te parece? ─ indaga ele.
─ Bem… Posso ir a casa vestir umas calças?
─ Claro! Olha… Traz também a máquina fotográfica… Nunca se sabe…


Aceito sugestões do que o Raul e a Lurdes vão encontrar lá no meio do arrozal!!!

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

Parei para o meu aniversário


Hoje fujo de tudo para me recolher no silêncio
Vou largar vaidades e a tristeza
Vou esquecer a idade
Vou meditar...
Convido-te a meditar comigo
Vou-te contar o meu medo, meus segredos
Minha ansiedade expor minha vaidade
Um segredo, mas também minha idade...
Hoje quero ser dono do meu silêncio
Mandar em mim um momento
Despejo-me da riqueza que possuo
Quero conhecer o não ter, o não rir, o não sofrer...
Desenho a lápis uma cadeira
Sento-me nela
Recostado para trás, apoio-me no meu desenho
Estico as pernas e fecho os olhos
Os braços! Estendo-os à minha frente...
Esqueço o último segundo e depois o outro último
E por aí fora, até que me embalo num sono...
Sinto a minha alma a despregar-se de meu corpo
Enrolada no meu espírito, ela se vai despregando
Vejo o meu corpo pairando por alguns segundos no ar.
Corre pelo tunel do espaço
Milhares de arco-íris diferentes formam uma espiral…
E eu lentamente...
Começo a ficar senhor do meu corpo
Começo por o olhar a partir do espaço vazio que nos separa
Olho-o como se de ouro alguém se tratasse
Porque não o reconheço
Só se passou um dia ainda
Mas ele finalmente, completou mais um ano...
Parabéns Alexandre. Conseguiste.
Respiro fundo de alívio
Chamo a minha alma de volta
Recomeço um novo ciclo.
Guardarei a cadeira par o ano que vem
Nunca se sabe se fará falta para outros eventos.


Parabens Meu amor

Também tu festejas hoje o teu aniversário

ao que te digo...

Muitos parabéns

que tua vida tenha de tudo o que desejares, o suficiente

Beijo-te

segunda-feira, janeiro 29, 2007

quanto pesa um beijo?

Porque me sinto hoje tão vivo?

Oh meu Deus

Mas que belo momento de magia

A flauta entoa o meu sentir

As ondas sonoras atingem-me

Como flocos de neve caindo sobre mim

Danço descalço nas ondas e sonho

Sinto a terra solta nos meus pés

Sinto a felicidade que me abraça

A flauta entoa nos meus ouvidos

Sons, sonhos que jamais esquecerei

E eu danço e danço nas ondas

Reavivo lembranças minhas

Lembranças esquecidas

Sonhos apagados pelas magoas

Hoje aqui relembro ao som de ti

Flauta mágica, não pares, por favor

Hoje grito, quero viver, grito por ti

Hino do amor.





Questão: Quanto pode pesar um beijo?



segunda-feira, janeiro 08, 2007

Não olhes para ontem


Na nossa vida curta e bela
No caminho a percorrer
A alma é fonte que alberga
O corpo lindo que da prazer

Na nossa vida curta e bela
Andei à conquista de alma
E não uma alma qualquer
Procurei muito e encontrei
encontrei alma de mulher

Foi a outra metade de mim
Alma gémea! Quem sabe...
A minha outra metade?
Ainda não posso dizer

Mas seja lá como for
Nós já somos um par
Encontrei de novo o amor
Obrigado minha Fadinha
Devolveste-me de novo
O A M O R

Menina bonita